meus agradecimentos à minha amiga Marcela pelo presente e por lembrar de mim em sua viagem à Buenos Aires, a terra do tango. nunca fui e tenho muita vontade de conhecer. que a Decolar e o MD me ajudem.
Indo na contra-mão de qualquer estereótipo (isso não leva a nada, vá por mim), este blog é meu espaço para dar vazão a pensamentos sobre três coisas que deixam minha vida mais prazerosa e suportável - filmes, livros e vinhos.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
até então, eu considerava tudo aquilo que era escrito com imagens e diálogos necessariamente uma HQ. com o tempo, descobri que o que eu andei lendo, na verdade, são graphic novels e não histórias em quadrinhos. é interessante saber a diferença, que pode ser comparada com as séries e os filmes que vemos - são parecidos, ambos contam alguma história, mas não são iguais. os filmes são semelhantes às graphic novels, ou seja, são histórias com início, meio e fim; já os seriados se assemelham às HQs, podem ser reunidas em capítulos, edições, temporadas e etc. há quem prefira dizer que lê graphic novel, sem saber direito o que está de fato lendo, pois acha que HQs são para crianças. tem doido pra tudo e ainda sobra gente pra mascar fumo.
sábado, 5 de setembro de 2015
acabei de voltar do cinema do Dragão, dessa vez vi Frances Ha. um filme muito bom, identifiquei-me bastante com a personagem principal. a questão toda, pra mim, girou em torno de como a maioria das pessoas se lamentam quando estão sozinhas. almoçar, ir para um rodízio de pizza, viajar, beber cerveja, ver um bom filme.. que mal tem em fazer essas coisas sozinho(a)? tais atitudes são vistas pelo senso comum como insuficientes ou incompletas (muitos dizem "coitado, não tem amigos" ou "valha, que depressivo"); acreditam que a maioria das ações só alcançam seu êxito quando feitas por dois ou mais indivíduos. será que me fiz entender? espero que sim! a personagem principal, Frances, tem características bastante originais e se, por lado, é MUITO ligada à sua melhor amiga Sophie, por outro lado encara sozinha com muita espontaneidade os desafios que lhes são apresentados; é totalmente possuidora da sua própria vida, e isso requer uma coragem do caramba! ninguém nasce grudado a ninguém (a não ser os gêmeos siameses), nem morre grudado a ninguém. a verdade é que esta é a nossa vida e se nós não a vivermos, ninguém a viverá por nós. ninguém tomará as decisões mais difíceis por nós, ninguém fará escolhas em nosso lugar. o filme me fez entender que devemos tomar posse do que é nosso e de mais ninguém, reconhecer nosso potencial e nossa fraqueza, conhecer os próprios limites e tudo aquilo que podemos realizar; e correr atrás (ou ficar parado, quem decide somos nós). somente nós podemos, primeiramente, adicionar ou retirar qualidade em nossa própria vida. mais ninguém.
(desses filmes que nos fazem sair da sala de cinema mais leve de quando entramos..)
Nota: 9.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Cada dia que passa, estou mais satisfeita por ter trocado as séries do Netflix pelos bons livros que venho lendo! O último foi Daytripper – 249 páginas – Fábio Moon
e Gabriel Bá – Panini Books: meu primeiro livro de história em quadrinhos;
retrata a efemeridade da vida, o significado de existir, do ser, do estar, do
labor e do lar. Admito que eu era uma pessoa um pouco preconceituosa em relação
a história em quadrinhos, tipo “uma jovem, universitária, que trabalha e etc,
lendo história em quadrinhos, fala sério!”
hoje, quero gritar: LIBERTEM-SE DE ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS! Agradeço profundamente a Raquel Vasconcelos e ao César Augusto pela dica; que a vida continue nos permitindo dar e receber o bem que temos dentro de nós.
hoje, quero gritar: LIBERTEM-SE DE ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS! Agradeço profundamente a Raquel Vasconcelos e ao César Augusto pela dica; que a vida continue nos permitindo dar e receber o bem que temos dentro de nós.
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