segunda-feira, 1 de agosto de 2016


Nada como as férias para fazer o que gostamos! Aqui em Minas Gerais provei três vinhos novos, dois merlot e um carménère. Que eu lembre, nunca havia experimentado um vinho feito com uvas carménère.

Experimentei o vinho Casanova Reserva Carménère 2015 na Pizza Sur, na companhia de minha irmã, um restaurante muito agradável. Segui a dica do garçom. Nem sempre esta é uma boa estratégia, às vezes o garçom não conhece e recomenda qualquer vinho. Mas, decidi arriscar e dar um voto de confiança. Não houve arrependimento. Como se sabe, quase todas as conversas a respeito de vinho se resumem a falar daquilo que "pega na boca", os taninos. O tal do gosto de banana verde e etc. Pois bem, embora seja um vinho mais pra seco, os taninos mostraram-se suaves o suficiente para garantir uma boa degustação. Depois dessa experiência, virei fã das uvas carménère. Uma delícia. São uvas originalmente de uma região da França, mas uma praga dizimou as videiras desta variedade que existiam lá e atualmente estas uvas só existem no Chile.
Pelo o que estou percebendo, as uvas cabernet sauvignon são as piores! HAHA. O que eu quis dizer, na verdade, é que são as que menos me agradam, possuem taninos muito fortes!
Fica a dica para quem, como eu, não curte vinhos com taninos fortes: vinhos com uvas carménère possuem taninos com suavidade na medida exata!

Nota: 9.

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